• Publicis reabre em SP, mas não obriga ninguém a aparecer

    Publicis São Paulo - Recepção

    “Graças ao home office, quebramos a barreira da localização”, diz o CEO da Publicis Brasil, Eduardo Lorenzi, para explicar o porquê de não obrigar mais a que a equipe trabalhe presencialmente, mesmo com a agência voltando a ter um escritório físico em São Paulo. Agora, o executivo até incentiva que ninguém trabalhe presencialmente mais de duas vezes por semana.

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    O novo espaço, de 2.514 metros quadrados, em uma das Torres do São Paulo Corporate Towers, terá foco em reuniões. As mais de 400 bancadas de trabalho, afirma Eduardo Lorenzi, se transformaram em dezenas de salas de reuniões e espaços para trabalho colaborativo.

    Para Lorenzi, o trabalho remoto traz muitos ganhos para todos os lados. “Hoje temos colaboradores em 42 cidades de 9 estados diferentes do Brasil. Isso traz uma riqueza cultural absurda, refletindo em campanhas mais diversas e reais. O ano em que todo mundo trabalhou em casa foi o melhor ano da Publicis”.

    A reabertura do escritório foi marcada com o encontro presencial dos times em uma festa julina, inclusive com todos os funcionários de outros estados.

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    Marcio Ehrlich

    Jornalista, publicitário e ator eventual. Escreve sobre publicidade desde 15 de julho de 1977, com passagens por jornais, revistas, rádios e tvs como Tribuna da Imprensa, O Globo, Última Hora, Jornal do Commercio, Monitor Mercantil, Rádio JB, Rádio Tupi FM, TV S e TV E.

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    Discussão

    1. Carlos Setubal

      Parabéns pra agência por ter percebido que, sem oferecer o modelo remoto, não vai mais conseguir atrair os melhores talentos.

      Viva o home office!

    seta
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